segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Roteiro

Segue Roteiro que norteará a nossa prática do ambulatório de cirurgia.

https://docs.google.com/file/d/0B3XqutesRgrQOVg1THhfNktELVk/edit?usp=sharing

Sugestão Bibliográfica


1.    Porto, CS . Semiologia Médica , 6ª Ed , Guanabara Koogan, 2009.
2.    Laurentys-medeiros, J.; López, Mario. Semiologia Médica - As Bases do Diagnóstico Clínico, 5ª. Ed, Revinter, 2004
3.    Swartz MH. Textbook of Physical Diagnosis. Hystory and Examination. 5th WB Saunders Company. Philadelphia , 2006.
4.     Pinheiro, CTS; Barros, E; et al.  Exame Clínico , 2ª Ed, Artemed, 2004

5.     Leger, L;  Boutelier, P. Semiologia Cirúrgica, 6 ed, MEDSI, 2004.

Roteiro de Semiologia UFMG

Abaixo segue link de roteiro da UFMG sobre a anamnese e exame físico. Nota-se que a abordagem é do médico generalista e nao uma anamnese direcionada. Entretanto muitos conceitos ali abordados são empregados também na prática ambulatorial da cirurgia. https://docs.google.com/file/d/0B3XqutesRgrQVVNJV2xaQXd1QjQ/edit?usp=sharing

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Propedêutica abdominal

Apresentação da Unifesp , Marcello Scattolini MD, sobre Propedeutica abdominal
https://www.dropbox.com/s/702n5v2dr46ptbe/propedeutica%20abdominal.pdf

Bem vindos

Este espaço tem como finalidade apresentar material de subsídio para o ensino e aprendizagem na prática ambulatorial da Cirurgia Geral. A prática ambulatorial da cirurgia tem as suas peculiaridades. Apesar de terem um núcleo comum, difere da clinica médica, da pediatria e da ginecologia. Por exemplo, enquanto na clínica médica o paciente tem uma queixa que ainda não foi diagnosticada e pode ter tratamento clínico ou cirúrgico, na cirurgia os pacientes, na sua quase totalidade, já vêm direcionados com algum diagnóstico pelo clínico ou especialista. Deste ponto, nossos anamnese e exame físico servirão e serão aplicados para corroborar ou não com o diagnóstico pré – existente e para avaliar a condição clínica do paciente.Não existe uma fórmula única e padrão, adotada por este serviço de cirurgia. Apresentaremos um roteiro que pode ser modificado nos ambulatorios.
A colheita da história do paciente deve ser feita numa linguagem simples, evitando-se os termos médicos. Fazer-se compreender é importante. Entretanto a utilização de termos médicos e semiológicos no registro do prontuário é de extrema importância.
Encontraremos resistência dos pacientes em dizer seus sintomas. Estes já têm um diagnostico “fechado” pelo seu clínico e já são induzidos que só a cirurgia resolverá o problema. Querem mostrar encaminhamentos e exames. Teremos que nos focar nos sintomas e sinais para fazermos um diagnóstico ou levantarmos uma hipótese diagnóstica. Alguns diagnósticos ou exames de imagem e laboratoriais já trazidos pela paciente podem até estar certos mas podem não ser a causa do problema enfrentado pelo paciente. Além da confirmação do diagnóstico, a anamnese e exame físico servirão para avaliar a condição clínica pré-operatória : o risco adicional e possíveis cuidados no per-operatório. 
Afora os termos semiológicos, é importante estarmos familiarizados com alguns termos cirúrgicos e procedimentos mais frequentemente realizados.
Postaremos aqui material bibliográfico em textos, vídeos, etc, sobre semiologia e que possam ajudar no entendimento das patologias cirúrgicas e dos procedimentos mais comuns.
Sugestões serão bem vindas para contribuir com as discussões e enriquecimento do aprendizado e poderão ser feitas pelo email ensinoambulatoriodecirurgia@gmail.com.